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DuckDuckGo: o google que não se apodera dos nossos dados funciona bem

Wagner de Alcântara Aragão - mai 06 2015
DuckDuckGo

Há algumas semanas venho utilizando como buscador o DuckDuckGo.

Descobri o buscador meio que por acaso, lendo uma matéria sobre um evento de software livre na Itália.

Pesquisei algumas informações a respeito do DuckDuckGo e resolvi experimentar.

Levei alguns dias para me acostumar a fazer uma busca pelo DuckDuckGo. Força do hábito, automaticamente ia direto pro Google.

Aí, quando me dava conta, repetia a busca pelo DuckDuckGo.

Até que, de uns dias para cá, incorporei definitivamente o buscador como sendo meu oficial tanto no computador de mesa como no notebook e tablet. Falta ainda incluir o celular.

Vou fazer porque valeu a pena experimentar o DuckDuckGo.

Se você não conhece, deve estar se perguntando por que.

Pela seguinte razão: o DuckDuckGo não armazena os dados do internauta, como faz o Google.

Certamente você já reparou: você faz determinada pesquisa no Google e, depois, em outros sites que você navega, se depara com anúncios publicitários de alguma forma relacionados ao tema daquela pesquisa inicial.

A nossa vida fica registrada no Google, e o Google ganha dinheiro com isso – ganha dinheiro às nossas custas.

O DuckDuckGo garante que não, que assegura nossa privacidade, não armazena nosso endereço do IP, nossos termos buscados, nossos temas de pesquisa.

De acordo com matérias em sites ou editorias de jornais sobre informática, ao que tudo indica o compromisso é cumprido pelo DuckDuckGo.

E como os resultados das pesquisas não ficam a dever em relação aos resultados apresentados pelo Google, fiz a troca.

Fica a dica.

 

Por Wagner de Alcântara Aragão, jornalista e professor | Twitter: @waasantista

| Postado de Curitiba

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