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A inesquecível mistura do clássico da Orquestra Sinfônica de Santos com o samba do Ouro Verde

Wagner de Alcântara Aragão - jan 28 2016
Orquestra_Sinfonica_Santos_Roda_Samba_Ouro_Verde

“Obrigado por este momento, não vamos nos esquecer nunca”.

“Nós também não”.

A troca de agradecimentos entre os integrantes da Roda de Samba do Ouro Verde e os da Orquestra Sinfônica de Santos resume o que foi a apresentação dos dois grupos na noite desta terça-feira, dia 26, no Teatro Coliseu, no Centro Histórico santista.

O espetáculo integrou as comemorações pelos 470 anos da cidade, comemorados exatamente em 26 de janeiro.

A mistura entre o clássico da orquestra e o popular da roda de samba arrepiou.

Emocionou a plateia do Coliseu.

Encheu de alegria e satisfação a turma do Ouro Verde; contagiou de animação e orgulho a galera da Orquestra Sinfônica.

Foram praticamente duas horas e meia de show.

Primeiro, a Orquestra Sinfônica tocou sozinha.

No repertório, duas homenagens ao músico Gilberto Mendes, que morreu no último dia 1º.

Na sequência, a Roda de Samba.

Depois, ambos dividiram o palco.

Conduziram cinco canções juntos.

Encerraram, levantando o público, com “O sol nascerá”.

Nasceu ali um dos momentos mais brilhantes na história da cultura santista.

Inesquecível, como disseram os protagonistas na retribuição mútua.

Inesquecível, como sentiram os privilegiados que estiveram lá.

CONFIRA TAMBÉM:

  • Uma ida à Roda de Samba do Ouro Verde em 2013
  • O documentário sobre o grupo, no vídeo abaixo:

Postado por @waasantista, de Santos | Foto: @waasantista

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