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Revivendo Plínio Marcos, 15 anos depois da morte do multiartista

Wagner de Alcântara Aragão - nov 19 2014
Cultura-com-Plinio_Marcos

O Macuco é um bairro em Santos, homônimo a este blog, onde gostava de estar um dos maiores artistas brasileiros, Plínio Marcos.

Plínio Marcos era estivador, palhaço, ator, dramaturgo, compositor, sambeiro, cronista, jornalista.

Morreu há exatos 15 anos, em 19 de novembro de 1999.

Em sua terra natal, pátria deste blogueiro também, desde terça-feira e até domingo, dia 23, uma série de atividades nos reaproxima da obra do multiartista santista.

Trata-se da mostra ‘Cultura.com.PlínioMarcos’, promoção conjunta da Prefeitura de Santos (por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a Secult), Secretaria de Estado da Cultura, Sesc, Oficina Cultural ‘Pagu’, Instituto Cultural Terra Brasilis e Teatraria Empreendimentos.

A programação completa está sendo divulgada na página do evento no facebook.

Tem um pouco de tudo: teatro, cinema, artes plásticas…

E em vários pontos culturais da cidade.

Hoje à noite, por exemplo, no Teatro Coliseu tem samba, com a bateria da X-9, uma das mais antigas escolas de samba do país, ali da Bacia do Macuco.

Enfim, confere lá: http://migre.me/mYFjy

Uma breve biografia de Plínio Marcos (texto do site da Prefeitura de Santos):

Plínio Marcos de Barros nasceu em Santos, em 29 de setembro de 1935, e faleceu em São Paulo, em 19 de novembro de 1999. Iniciou sua carreira artística aos 16 anos como palhaço (Frajola) num circo. A partir de 1953, atou na Companhia Santista de Teatro de Variedades, e chegou a ser humorista da Rádio Atlântico e da Rádio Cacique. Em 1958, Patrícia Galvão (Pagu) o convida para substituir um ator na peça infantil ‘Pluft, o Fantasminha’. A partir daí, Plínio participa de inúmeros espetáculos como ator e diretor com aval de Pagu. Ainda em 1958, escreve seu primeiro texto ‘Barrela’. Em 1960, faz ‘Os Fantoches’ e inicia carreira em São Paulo, onde escreve clássicos do porte de ‘Reportagem de um tempo mau’ (1965), ‘Dois perdidos numa noite suja’ (1966), ‘Navalha na carne’ (1967), ‘Homens de papel (1968), ‘O abajur lilás’ (1969), entre outras peças que o transformaram, na visão da crítica especializada, num dos maiores dramaturgos brasileiros de todos os tempos.”

LEIA TAMBÉM:

  • A última crônica de Plínio Marcos no Jornal da Orla

 

Postado de Curitiba | De autoria do próprio blogueiro | Twitter: @waasantista